Facadas, facadas e mais facadas
Punhal espetado nos meus sentidos
Ver os valores que creio sumidos
Ter feridas jamais cicatrizadas
Penso comigo nas vidas roubadas
Nos milhentos corações feridos
Nesse amar por amar entretidos
Até ter as vidas arruinadas
A droga faz mal, não experimentes
Porque não abranger este aviso?
Podia até ser bom mas não tentes
Como uma droga de ti preciso
Mas sei bem que por mim isso não sentes
E não queres sair do paraíso
Um blog com idiotices, palavras desordenadas e outro tipo de besteiras que me ocorrem sem motivos aparentes (álcool e doença mental). Quando estiverem deprimidos e quiserem ficar ainda mais... este é o lugar ideal!
Thursday, May 26, 2005
Monday, May 09, 2005
RHS - 14-MAR-2005
Mundo Mágico, sonho que invento
Sem pontos cardeais numa miragem
Um sonho lindo de cor e imagem
Revolta contra o mundo cinzento
Grito d'Ipiranga no pensamento
A magia reside na coragem
O mundo mágico tem a mensagem
Carpe diem a qualquer momento
O mundo mágico é relativo
Há quem o defina por paraíso
Mas eu prefiro por um mundo activo
É esse tal mundo que eu preciso
Deitar-me e sentir que estou vivo
Acordar sempre com um bom sorriso
Sem pontos cardeais numa miragem
Um sonho lindo de cor e imagem
Revolta contra o mundo cinzento
Grito d'Ipiranga no pensamento
A magia reside na coragem
O mundo mágico tem a mensagem
Carpe diem a qualquer momento
O mundo mágico é relativo
Há quem o defina por paraíso
Mas eu prefiro por um mundo activo
É esse tal mundo que eu preciso
Deitar-me e sentir que estou vivo
Acordar sempre com um bom sorriso
Tuesday, May 03, 2005
RHS - 16-MAR-2005
Emigrei para longe do sistema
Habito agora um local frio
Calado, desértico e sombrio
Vivo na memória do problema
Deixei de ter um assunto, um tema
Sou agora um cérebro vadio
Estar sempre na vida por um fio
Nada bom para fazer um poema
É esta miséria que me cobre
Pensar que penso sem sabedoria
É triste de espírito ser pobre
Amor é constante hemorragia
Jorrar litros de sentimento nobre
Será que vai estancar algum dia?
Habito agora um local frio
Calado, desértico e sombrio
Vivo na memória do problema
Deixei de ter um assunto, um tema
Sou agora um cérebro vadio
Estar sempre na vida por um fio
Nada bom para fazer um poema
É esta miséria que me cobre
Pensar que penso sem sabedoria
É triste de espírito ser pobre
Amor é constante hemorragia
Jorrar litros de sentimento nobre
Será que vai estancar algum dia?
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